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Saúde

Para coordenador, vacinação contra a Covid-19 anda em bom ritmo na região

Para coordenador, vacinação contra a Covid-19 anda em bom ritmo na região
Mauro Nascimento / Palácio Piratini
  • 18/02/2021 - 10:39

Com um mês do início da vacinação contra a Covid-19, em 18 de janeiro, a 14ª Coordenadoria Regional de Saúde de Sant Rosa já recebeu 11.770 doses das vacinas contra a Covid-19. Conforme o titular do órgão, Anselmo Loureiro, a aplicação está andando normalmente de forma progressiva, conforme as diretrizes do Plano Nacional de Imunizações e de acordo com a realidade de cada um dos vinte e dois municípios de abrangência.

Três de Maio, por exemplo, iniciou, no dia 20 de janeiro, a campanha de vacinação contra a Covid-19. O primeiro lote, com 360 doses da vacina CoronaVac, foi direcionado aos grupos prioritários: profissionais da Saúde da linha de frente de combate ao novo coronavírus e idosos e profissionais dos dois asilos do município.

Depois, Três de Maio recebeu mais 170 doses do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca, com parceria da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Brasil. No dia 10 de fevereiro, a Secretaria Municipal da Saúde deu início a vacinação de idosos com 85 anos ou mais e ampliou a imunização de profissionais da Saúde que trabalham em clínicas médicas e de odontologia, laboratórios e farmácias que fazem a coleta para exames da doença.

Conforme o coordenador, as pessoas interessadas podem acompanhar o painel da vacinação no site vacina.saude.rs.gov.br com atualizações diárias da vacinação contra a Covid-19 com base nas informações disponibilizadas pelos municípios.

Ele disse que o envio de uma nova remessa de doses à região depende da aquisição de novas doses pelo Ministério da Saúde.

Loureiro lembrou ainda que a falta de doses suficiente para atender toda a população não é um problema exclusivo do Brasil, mas do mundo inteiro. Os laboratórios conseguiram aprovar vacinas em tempo recorde, mas a demanda global e a falta de insumos não permitem que os imunizantes sejam produzidos na velocidade desejada.

Além disso, o Brasil ainda não tem uma estrutura adequada para desenvolver e fabricar todos os itens da vacina. Por isso, acaba dependendo da importação do IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo), matéria-prima fundamental para a produção das vacinas.

Fonte: Redação