A Comarca de Três de Maio tem duas novas juízas titulares. A posse das magistradas Jaquelline Santos Silva (a qual também assumiu a direção do Fórum) e Vanessa Teruya Bini Mendes foi realizada nesta segunda-feira (08/05).
A Comarca abrange também os municípios de Alegria, Boa Vista do Buricá, Independência, Nova Candelária e São José do Inhacorá.
Conheça as novas juízas:
Jaquelline Santos Silva
Idade: 39 anos
Cidade: Brasília (DF)
Trajetória: Graduada em Direito pelo UniCEUB. Pós-graduada em Ordem Jurídica e Ministério Público pela Fundação Escola Superior do Ministério Público do Distrito Federal. Pós-graduada em Direito e Jurisdição pela Faculdades Integradas Upis, em convênio com a Escola da Magistratura do Distrito Federal. Exerceu a advogacia. Após aprovação em concursos da área jurídica, trabalhou como Analista Judiciária - Área Judiciária, no Tribunal de Justiça do Distrito Federal, e, posteriormente, no Superior Tribunal de Justiça (neste último, por mais de dez anos até a posse como Juíza no TJRS).
Para Jaquelline “ser juíza é, principalmente, promover a pacificação social, garantindo valores constitucionais como a dignidade da pessoa humana”.
Vanessa Teruya Bini Mendes
Idade: 39 anos
Cidade de origem: Balneário Camboriú (SC)
Trajetória: Concluiu a graduação em Direito pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em 2004. Realizou quatro pós-graduações lato sensu (Direito Público, Processo Civil, Ciências Criminais e Direito Civil). Em 2015, cursou a Escola Superior da Magistratura do Estado de Santa Catarina (ESMESC). No âmbito prático, advogou por três anos, realizou assistência judiciária gratuita e foi estagiária de pós-graduação no Ministério Público. Em 2011, foi nomeada para o cargo de Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, passando a ocupar a função de Assessora de Gabinete até a posse no cargo de Juiz de Direito Substituto no Estado do Rio Grande do Sul.
Vanessa entende que “ser juíza é ter empatia, saber ouvir e decidir com parcimônia, humanidade e justiça. É um sacerdócio despido de preconceito. É ter, a um só tempo, a responsabilidade de lidar com as agruras humanas e implementar a pacificação social”.